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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/12/2004 |
Data da última atualização: |
03/09/2018 |
Autoria: |
CARVALHO, G. G. P. de; PIRES, A. J. V.; SILVA, F. F. da; VELOSO, C. M.; SILVA, R. R.; SILVA, H. G. de O.; BONONO, P.; MENDONÇA, S. de S. |
Afiliação: |
Gleidson Giordano Pinto de Carvalho, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB/Departa,emtp de Tecnologia Rural e Animal; Aureliano José Vieira Pires, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB/Departa,emtp de Tecnologia Rural e Animal; Fabiano Ferreira da Silva, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB/Departa,emtp de Tecnologia Rural e Animal; Cristina Mattos Veloso, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB/Departa,emtp de Tecnologia Rural e Animal; Robério Rodrigues Silva, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB/Departa,emtp de Tecnologia Rural e Animal; Herymá Giovane de Oliveira Silva, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB/Departa,emtp de Tecnologia Rural e Animal; Paulo Bonomo, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB/Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais; Sandro de Souza Mendonça, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB/Departa,emtp de Tecnologia Rural e Animal. |
Título: |
Comportamento ingestivo de cabras leiteiras alimentadas com farelo de cacau ou torta de dendê. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 39, n. 9, p. 919-925, set. 2004 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Ingestive behavior of dairy goats fed on cocoa meal or palm cake. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos de diferentes níveis de farelo de cacau e torta de dendê (0, 15 e 30%) em substituição ao milho e farelo de soja no concentrado, sobre o comportamento ingestivo de cinco cabras Saanen, lactantes, não prenhes, com peso corporal médio inicial de 41,6 kg, alojadas em baias individuais durante cinco períodos experimentais. O volumoso utilizado foi a silagem de milho, em proporção de 40:60 (volumoso:concentrado). Distribuídos em um delineamento em quadrado latino 5x5, os animais foram observados em cada um dos cinco tratamentos, ao final de cada período experimental, durante 24 horas, a intervalos de 10 minutos. Não houve diferença entre os tempos de alimentação, ruminação e ócio. Embora os animais que receberam 30% de farelo de cacau tenham reduzido o consumo de matéria seca (MS), a eficiência alimentar (em g de MS/h e g de FDN/h) foi semelhante em todos os tratamentos. No entanto, a eficiência de ruminação (em g de MS/h e g de FDN/h) e a quantidade de MS e FDN (g/bolo ruminado) foram maiores nos animais com dietas de 30% de farelo de cacau. O tempo total de mastigações (h/dia), o número de bolos ruminados (no/dia), o número de mastigações merícicas (no/dia e no/bolo) e o tempo de mastigações merícicas por bolo (s/bolo) não apresentaram diferenças significativas. A inclusão de farelo de cacau ou torta de dendê na dieta influenciou parâmetros do comportamento ingestivo. |
Palavras-Chave: |
descanso; feeding; idle; subprodutos. |
Thesagro: |
Alimentação; Ruminação. |
Thesaurus Nal: |
byproducts; rumination. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108307/1/Comportamento.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
03/04/2017 |
Data da última atualização: |
04/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LUCON, I. M.; COSCIONE, A. R.; ANDRADE, C. A. de. |
Afiliação: |
I. M. LUCON; A. R. COSCIONE; CRISTIANO ALBERTO DE ANDRADE, CNPMA. |
Título: |
Finos de carvão e biocarvão de casca de eucalipto - impacto na fertilidade de solos tropicais. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 32.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 16.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 14.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 11., 2016, Goiânia. Rumo aos novos desafios: anais... Goiânia: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2016. |
Páginas: |
p. 196. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Carvão vegetal é uma fonte de energia renovável com produção a partir da carbonização parcial de madeira e gera um resíduo sólido conhecido como finos de carvão (FC), correspondente ao material fino retido no fundo do forno. A utilização agronômica de resíduos, tais como os finos de carvão e de outros já processados na forma de biocarvão (BC), visa harmonizar a produção de energia com a melhoria da fertilidade do solo e o sequestro de carbono, alterando as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. O BC de casca de eucalipto, obtido por pirolise rápida a 500 ºC, e o FC foram analisados em duplicata nos laboratórios do Instituto Agronômico, Campinas/SP, prospectando seu impacto na fertilidade de solos tropicais. O FC apresentou basicidade pouco superior ao BC (pHH?O (1:100) 7,5±0,01 para FC e 7,0±0,01 para BC) e maior estabilidade (sólidos voláteis 49,8% contra 90,8% do BC), indicando maior possibilidade de estabilização química e bioquímica, com proteção física, da matéria orgânica do solo (MOS) pelo FC. Estas características devem-se ao fato do FC permanece no forno de produção de carvão vegetal durante o tempo do processo de fabricação que, entre queima, resfriamento do forno e retirada do produto, varia de 5 a 6 dias. Nesta situação, a capacidade do mesmo em atuar como fornecedor de nutrientes é reduzida. Em contrapartida, o BC, mesmo recalcitrante em relação aos resíduos orgânicos tradicionalmente empregados na agricultura, e apresentando teores de cálcio e magnésio semelhantes ao do FC (CaBC= 13,6; CaFC= 27,1; MgBC= 2,5 e MgFC= 1,3 g kg-1; CTC (FC= 79,5±0,03 mmolc kg-1 e BC= 153,0±0,03 mmolc kg-1), disponibilizará mais rapidamente esses nutrientes para as plantas. Apesar do teor de N Kjeldahl do FC ser superior ao do BC (FC= 9,4±0,01 e BC= 3,5±0,07 g kg-1 de N), os teores e N inorgânico do BC são superiores aos do FC (BC= 196±0,14 e FC= 69±0,50 mg kg-1 de N amoniacal+nitrito+nitrato), implicando maior disponibilidade deste nutriente no BC. Além de benefícios relacionados à proteção da MOS, o uso agronômico de FC dá destino a este resíduo, visto que atualmente 64% do FC resultantes da produção de carvão vegetal são descartados no ambiente. Seu uso pode aumentar o estoque de carbono no solo, já que o mesmo apresenta em sua composição 498,5±3,5 g kg-1 de Carbono Orgânico (BC= 573±0,01 g kg-1), sem o gasto energético e o custo econômico associados com produção por queima de BC. Alterações físicas do solo como capacidade de retenção de água e estabilidade de agregados do solo também devem ter maior efeito com o acréscimo do FC, devido a uma porosidade quatro vezes superior à do BC (área superficial BET FC= 41,77 m² g-1 e BC= 10,3 m² g-1). Conforme o tempo de residência no solo, espera-se aumento na interação dos microorganismos, MO e raízes com o FC e BC. A estabilidade e baixa degradação dos mesmos fará com que atuem mais como condicionadores de solo, promovendo a melhoria das propriedades físicas, físico-químicas e da atividade biológica do solo, do que como fornecedores de nutrientes. MenosCarvão vegetal é uma fonte de energia renovável com produção a partir da carbonização parcial de madeira e gera um resíduo sólido conhecido como finos de carvão (FC), correspondente ao material fino retido no fundo do forno. A utilização agronômica de resíduos, tais como os finos de carvão e de outros já processados na forma de biocarvão (BC), visa harmonizar a produção de energia com a melhoria da fertilidade do solo e o sequestro de carbono, alterando as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. O BC de casca de eucalipto, obtido por pirolise rápida a 500 ºC, e o FC foram analisados em duplicata nos laboratórios do Instituto Agronômico, Campinas/SP, prospectando seu impacto na fertilidade de solos tropicais. O FC apresentou basicidade pouco superior ao BC (pHH?O (1:100) 7,5±0,01 para FC e 7,0±0,01 para BC) e maior estabilidade (sólidos voláteis 49,8% contra 90,8% do BC), indicando maior possibilidade de estabilização química e bioquímica, com proteção física, da matéria orgânica do solo (MOS) pelo FC. Estas características devem-se ao fato do FC permanece no forno de produção de carvão vegetal durante o tempo do processo de fabricação que, entre queima, resfriamento do forno e retirada do produto, varia de 5 a 6 dias. Nesta situação, a capacidade do mesmo em atuar como fornecedor de nutrientes é reduzida. Em contrapartida, o BC, mesmo recalcitrante em relação aos resíduos orgânicos tradicionalmente empregados na agricultura, e apresentando teores de cálcio e mag... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estabilidade química; Qualidade do solo; Resíduos. |
Thesagro: |
Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161323/1/2016RA-017.pdf
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Marc: |
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